Aqui, é importante quebrar a dicotomia alimentar, levando o paciente a entender que nenhum alimento é bom ou ruim de forma isolada. Tudo depende do momento e da forma com a qual ele está consumindo.
O paciente vai aprender que a alimentação é um direito básico que vai muito além da ingestão de nutrientes, devendo ser variada, equilibrada, moderada e saborosa; e que a escolha alimentar não é um fator individual, pois envolve questões políticas, econômicas, sociais e culturais.
Conduta
O paciente vai aprender a:
Nesta abordagem, o paciente é o astro principal, não a dieta. Afinal, ele é repleto de pensamentos, sentimentos, crenças e comportamentos que interferem diretamente na forma com a qual ele se alimenta.
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Thayla de Novaes Teixeira
CRN 22101333